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Polícia contesta versão de legítima defesa alegada por petista na morte de bolsonarista
Apoiador do PT atingiu eleitor do presidente com faca após luta corporal; autor foi preso em flagrante por homicídio doloso
Motivo do assassinato foi uma discussão política
REPRODUÇÃO/FACEBOOKA Polícia Civil afirma que a alegação de legítima defesa apresentada pelo suspeito Luiz Antônio Ferreira da Silva Santos, apoiador do ex-presidente Lula (PT) que matou um amigo eleitor do presidente Jair Bolsonaro (PL) a facadas na terça-feira (4), em Itanhaém, litoral de São Paulo, não será aceita na investigação.
A vítima é José Roberto Gomes Mendes, que foi esfaqueado e não resistiu aos ferimentos. O suspeito do crime foi preso por homicídio doloso. O motivo do assassinato, de acordo com testemunhas ouvidas pela polícia e pelo próprio suspeito do crime, foi uma discussão política.
“A motivação, as circunstâncias, a intensidade das agressões e, especialmente, a quantidade [das facadas]. Por ora, essa argumentação de legítima defesa não foi aceita”, afirmou o delegado responsável pelo caso, Arilson Veras Brandão.
Ao chegarem ao local, os policiais depararam com um homem de 52 anos caído no chão e com vários ferimentos no rosto, costas e pescoço, provocados por um objeto perfurocortante.
Em seguida, os policiais conseguiram prender um homem de 42 anos, que disse ser amigo da vítima e que eles moravam juntos. Segundo o agressor, o amigo estava com a faca e, na hora da confusão, ele próprio caiu sobre a arma.
Após golpe de mais de R$ 200 mil contra idosa, outra mulher relata ter sido vítima de falso Johnny Depp
Primeira vítima foi uma mulher de 61 anos que transferiu R$ 208 mil para a conta de um suposto amigo do advogado do golpista
Nas redes sociais, o ator verdadeiro negou o uso de mensagens para se comunicar com o público
REPRODUÇÃO/ESTRELANDOApós o caso de uma mulher de 61 anos que foi vítima de um golpe na internet de um homem que usava a identidade do ator americano Johnny Depp, outra mulher relatou ter sido abordada por um perfil falso que também utilizava o nome do ator.
A mulher, identificada como Jéssica, foi contatada em setembro por meio de uma mensagem nas redes sociais. "Recebi uma mensagem de um suposto Johnny que queria me conhecer melhor, que viu que eu era fã do ator", diz. "Mandei uma mensagem para a conta oficial dele, e a conta falsa que entrou em contato comigo desapareceu na mesma hora."
A primeira vítima a denunciar o golpe foi uma mulher de 61 anos, que entrou na Justiça contra o Banco do Brasil para tentar reaver mais de R$ 200 mil que teria transferido para o golpista.
Ambos mantinham conversar pela internet durante a pandemia e, por meio de mensagens de texto, ele a convencia a fazer transferências em nome de uma terceira pessoa. O golpe foi interrompido somente quando o filho da mulher descobriu a movimentação bancária.
A vítima pediu indenização por danos morais e materiais sob a alegação de que a conta bancária para onde ela transferiu o dinheiro teria sido aberta de maneira fraudulenta. A Justiça, entretanto, não aceitou as argumentações e deu ganho de causa ao banco na semana passada. A vítima do falso Johnny Depp ainda pode recorrer.
Para ajudar o golpista, a mulher vendeu um carro e uma casa e transferiu R$ 208 mil para uma conta que supostamente seria de um brasileiro amigo do advogado de Depp.